APÓS BILLY GRAHAM: AGORA, QUEM?
“Billy Graham era insubstituível e único, mas o mundo mudou. Para cada geração, Deus levanta homens e mulheres para servir seu propósito. Essa é uma das maiores lições que Graham deixou para nós.” – Rick Warren
“Billy Graham era insubstituível e único, mas o mundo mudou. Para cada geração, Deus levanta homens e mulheres para servir seu propósito. Essa é uma das maiores lições que Graham deixou para nós.” – Rick Warren
“Deus nos deu duas mãos – uma para receber e outra para oferecer.
Não somos cisternas feitas para acúmulos; somos canais feitos para partilha.” – Billy Graham
Em fevereiro, na Índia, inicia-se o Lagan, o nome que se dá a temporada de casamentos.
Apesar de muitos verem a data como algo a ser celebrado, o que tem imperado em Bihar, estado localizado ao leste do país, é o medo.
De acordo com El País, o número de sequestros de homens para casamentos forçados tem aumentado de modo alarmante. Para entender melhor o que está acontecendo na nação, temos que compreender alguma característica particular dos casamentos indianos, principalmente no que diz respeito as noivas.
DOTES
Tradicionalmente, na Índia, a família da noiva paga um dote em dinheiro – ou propriedades – como um sinal de gratidão à família do novo, por se casar com sua filha.
Os dotes são praticados por pessoas, independentemente da sua religião e, além de fazer com que o valor da mulher seja medido em termos de dinheiro, o dote coloca uma grande pressão financeira sobre a família da esposa.
Por causa da pobreza, poucas famílias tem as quantias exigidas pela família do noivo. Então, para que suas filhas possam estar dentro do que é socialmente correto, as famílias encontram na pakadua vivah – rapto para casamento, no idioma local de Bihar – o último recurso.
Segundo as estatísticas indianas, Bihar é o Estado que mais denúncia sequestro de meninos menores de 18 anos. O relatório do Departamento Nacional de Investigação Criminal afirma que, em 2015, o número de homens de 18 a 30 anos raptados nesse Estado foi de 1.096, o que representa 17% do total de sequestros da Índia.
Nossas orações é para que Deus abençoe a Índia com salvação, paz e prosperidade.
Em Maharashtra, estado indiano onde alguns dos trabalhos Missão Adore acontecem, está ocorrendo uma luta das mulheres da comunidade Kanjarbhat contra os testes de virgindade.
Com origem no Rajastão, o ritual conhecido como Teste de Virgindade é uma tradição vinda dos ciganos nômades – daí as semelhanças com o teste do lenço do povo cigano europeu – e é praticado, hoje, em toda a Índia. Leia Mais “Teste de virgindade, até quando?”
Nos últimos dias diversos canais promoveram a informação de que a Bolívia estaria fechando-se para o Evangelho, que evangelizar seria algo digno de sentença de prisão e que muitos cristãos teriam que mudar-se do país. Para melhor informar a Igreja sobre o que está acontecendo no país, escrevemos a respeito do assunto. Leia Mais “Vai ser proibido pregar na Bolívia?”
Em dezembro, através de uma oferta especial que recebemos para esse propósito, tivemos o privilégio de entregar Bíblias para os nossos alunos da One Hope, nossa escola no Camboja. Essas crianças vêm de tradições budistas e nunca tiveram uma Bíblia dentro de suas casas.
Agradecemos a Deus por fazer parte da entrada do Evangelho na vida dessas famílias! Leia Mais “Minha Primeira Bíblia”
Saloni tinha um pouco mais de 2 anos quando seus pais a trouxeram até nós, até a Casa Lar Finally Home.
Apesar da pouca idade, Saloni era facilmente encontrada na companhia da irmã mais velha, Roshini, caminhando entre os carros pedindo moedas, um pagamento pelas apresentações de malabarismos feitos para ajudar financeiramente a família.
No final de 2017, a Adore Índia promoveu através de suas escolas uma Feira de Ciências.
Motivados, os alunos convidaram amigos e parentes do vilarejo para mostrar seus conhecimentos e trabalhos.
O ano de 2017 foi desafiador e, muito provavelmente, 2018 também será. Quando escolho o termo desafiador para explicar o tempo que atravessamos, não faço referência apenas às situações que enfrentamos como Missão, mas também em questões pessoais e de comunidade (Igreja).
Pensei alguns dias a respeito desse texto e do porquê o Natal ter essa grandeza, esse chamado para a gratidão, para a celebração e nenhum deles foi maior do que a apresentação do próprio Deus como Emanuel, o Deus que caminhou entre nós, o Deus que esteve conosco sendo um de nós.